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Depressão – a doença silenciosa que cresce entre os bancários
A depressão é a doença silenciosa que atinge os bancários de todo o Brasil. Caso isso aconteça com você pode ter relação com o trabalho. Nessa circunstância é possível pedir indenização trabalhista.
Para ter uma ideia da dimensão do problema, uma pesquisa realizada pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), atrelada ao estudo da Associação de Gestores da Caixa no Rio de Janeiro (Agecef-Rio) e o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revela o adoecimento dos empregados do banco público, Caixa Econômica Federal, em consequência da sobrecarga de trabalho e da cobrança de metas desumanas no contexto da pandemia. Segundo o levantamento, 88% dos trabalhadores ouvidos declararam ter tido sentimentos negativos, como ansiedade, depressão, angústia e pânico.
Os números provam que o problema é mais grave do que se imagina!
Nesse post você vai ver!
- Por que o ambiente de trabalho de alguns bancos é propício ao desenvolvimento de depressão em bancários.
- O que o bancário deve fazer se estiver com depressão?
- Quando devo procurar um advogado?
Clique no botão abaixo e descubra as provas para comprovar que sua doença é ocupacional!
Por que o ambiente de trabalho de alguns bancos é propício ao desenvolvimento de depressão em bancários.
Metas cada vez mais difíceis de serem atingidas, competitividade aflorada, atendimento a um público que costuma estar estressado e cansado de esperar. Essa é a rotina do bancário.
Essa pressão no ambiente de trabalho, principalmente, relacionada à metas, pode ocasionar doenças psíquicas, entre elas, a depressão.
A depressão é uma doença muito séria que pode levar ao desenvolvimento de distúrbios alimentares e no sono. Falta de motivação para fazer qualquer coisa, inclusive trabalhar, mudança de humor, tristeza, crises de choro e estreses, e em último caso até ao suicídio.
Por isso, é muito importante que a pessoa que esteja com sintomas de depressão procure acompanhamento médico.
Saiba mais: Doenças ocupacionais e suas consequências para o bancário
O que o bancário deve fazer se estiver com depressão?
A primeira coisa que o bancário e qualquer outra pessoa deve fazer ao identificar sintomas de depressão é ir ao médico especialista.
Após a avaliação médica, esse profissional irá indicar o melhor a fazer. Medicação, terapia e etc.
Entre os bancários a depressão muitas vezes é originada devido a pressão no ambiente de trabalho. Quando isso acontece o procedimento correto é retirar o bancário do ambiente que o adoeceu.
Isso acontece através afastamento por incapacidade temporária. Caso o bancário consiga comprovar que a depressão foi originada pelo ambiente de trabalho, o banco ter que pagar indenização ao funcionário na via judicial.
Leia mais: Bancários conheçam as doenças que mais afastam do trabalho!
Quando devo procurar um advogado?
Bancário, caso você desenvolva depressão relacionada ao seu ambiente de trabalho é preciso procurar um advogado especialista.
O advogado vai orientar você sobre o melhor caminho a seguir. Saberá quais provas você deve buscar para que seus direitos sejam respeitados e ainda vai ajudar você em todas as etapas do processo.
Clique agora no botão abaixo para conversar com um advogado!
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OAB/RO: 7539
• Advogado com atuação na área de concurso público
• Formado pela UNIR
• Co-autor do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito”
• Servidor da Controladoria Geral da União (CGU)
• Recebeu Prêmio de Excelência da CGU na categoria Agente Público Destaque (2019)
• Pós Graduado em Planejamento Estratégico da Gestão Pública pela IFRO
• Foi professor no IFRO responsável pelo módulo de Direito do Trabalho e Ética
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<h2>OAB/RO: 7539</h2> • Advogado com atuação na área de concurso público • Formado pela UNIR • Co-autor do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Servidor da Controladoria Geral da União (CGU) • Recebeu Prêmio de Excelência da CGU na categoria Agente Público Destaque (2019) • Pós Graduado em Planejamento Estratégico da Gestão Pública pela IFRO • Foi professor no IFRO responsável pelo módulo de Direito do Trabalho e Ética