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Ler/Dort – o mal que afeta os bancários!
Ler/Dort é um problema sério que afeta os bancários em todo o país. No entanto, em muitos dos casos esse mal poderia ser evitado se o banco tomasse medidas para preservar a saúde dos profissionais.
As chamadas Ler – (Lesões por esforço repetitivo) e Dort (Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho) são cada vez mais frequentes entre os bancários. No entanto, é preciso ficar atento, pois quando a lesão acontece e a empresa poderia ter evitado, você bancário tem direito a indenização trabalhista.
- Como a Ler/Dort afeta os bancários?
- O que o bancário que desenvolveu Ler/Dort deve fazer
- Quando devo procurar um advogado?
Clique no botão abaixo e descubra as provas para comprovar que sua doença é ocupacional!
Como a Ler/Dort afeta os bancários?
A Ler/Dort afeta os bancários diariamente, isso porque esses profissionais, muitas vezes são submetidos a exaustivas jornadas passando horas em frente ao computador.
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Em alguns bancos em dia de maior movimentação o intervalo é ignorado ou adiado, o que agrava o problema.
Trabalhar com equipamentos inadequados também pode originar o surgimento de Ler/Dort.
Geralmente a Ler/Dort vão iniciar com dores esporádicas, que se tornam mais frenquentes. No início vão passar sozinhas, com o tempo será necessário tomar analgésicos. Até que a dor se tornará tão insuportável que o profissional terá que visitar um médico.
Geralmente essas visitas passam a se tornar rotineiras de 6 em 6 meses. Na maioria dos casos, nas primeiras vezes, o bancário recebe um atestado de 7 ou 10 dias e pode voltar a trabalhar.
Mas, com o tempo esse período passa a ser insuficiente, ai é que começam os afastamentos por incapacidade temporária. Nessa fase a doença tende a estar bem agravada.
Essa provavelmente é uma dor constante que o profissional terá que lidar pelo resto da vida, e que em muitos casos poderia ser evitada pela empresa.
Saiba mais: Doenças ocupacionais e suas consequências para o bancário
O que o bancário que desenvolveu Ler/Dort deve fazer
Quando o bancário desenvolver Ler/Dort a primeira coisa a fazer é procurar um médico, e após comunicar a empresa.
Contudo, o ideal é que o bancário procure identificar se a sua doença poderia ser evitada caso a empresa tomasse algumas precauções.
Se atente por exemplo a alguns sinais:
- Você está fazendo mais horas de trabalho do que deveria?
- Seus intervalos acabam antes do horário ou as vezes você nem sai para o intervalo?
- Os equipamentos de trabalho são desconfortáveis a ponto de causar dores?
- Você já comunicou isso aos superiores e nada foi feito?
Leia mais: Bancários conheçam as doenças que mais afastam do trabalho!
Caso você tenha dito sim a qualquer uma dessas perguntas a sua empresa pode ter responsabilidade sobre a sua doença. Nesse caso você pode buscar na via judicial uma indenização trabalhista. Mas para isso vai precisar de um advogado especialista.
Leia também: Qual o valor da indenização trabalhista para o bancário
Quando devo procurar um advogado?
O ideal é que você procure um advogado logo nos primeiros sintomas da doença. Pois, dessa forma, é possível evitar dores, desgastes.
No entanto, você pode procurar o advogado em qualquer momento. O profissional especialista vai ouvir a sua história e saberá entender o seu caso para passar a orientação correta, inclusive em relação à provas!
Clique agora no botão abaixo para conversar com um advogado!
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OAB/RO 3905 • Advogada com 12 anos de atuação • Gestora estratégica do escritório Monteiro Akl • Co-autora do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Pós-graduada em Advocacia Trabalhista • Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais • Presidente da Comissão da Mulher Advogada na OAB/RO • Diretora Tesoureira da Escola Superior da Advocacia – OAB-ESA/RO
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OAB/RO 3905 • Advogada com 12 anos de atuação • Gestora estratégica do escritório Monteiro Akl • Co-autora do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Pós-graduada em Advocacia Trabalhista • Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais • Presidente da Comissão da Mulher Advogada na OAB/RO • Diretora Tesoureira da Escola Superior da Advocacia – OAB-ESA/RO