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Bancários com cargos de alto escalão e as doenças do trabalho
As doenças ocupacionais entre bancários com cargos de alto escalão crescem a cada dia. Isso acontece principalmente devido a pressão a que as pessoas que ocupam funções de chefia são submetidas.
Gerentes, líderes de equipe, sofrem cobranças absurdas em determinados bancos. A pressão para atingir metas muitas vezes ultrapassa o nível do aceitável e faz com que os profissionais desenvolvam patologias.
Entre as principais estão a Síndrome de Bournout, a depressão, a ansiedade e a síndrome do pânico.
Nesse post você vai ver
- Por que os bancários com cargos de alto escalão estão adoecendo?
- O que fazer se você ficar doente?
- Como um advogado pode ajudar?
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Por que os bancários com cargos de alto escalão estão adoecendo?
Os bancários com cargos de alto escalão estão cada vez mais propícios ao desenvolvendo de doenças psicológicas.
A Ler/Dort costumavam ser as vilás entre os bancários, mas essa realidade setá mudando, pois além dessas doenças, os profissionais vem desenvolvendo patologias devido a pressão constante a que estão submetidos todos os dias.
A pressão por metas cada vez mais difíceis de serem atingidas leva os bancários ao esgotamento físico e psicológico.
Em cargos de alto escalão essa realidade existe e se agrava a cada dia. Em matéria divulgada pelo Sindicado dos Bancários revela a situação de estresses a que são submetido os profissionais do Estado.
E essa não é uma exclusividade de São Paulo, constamente a mídia divulga casos em que bancários adoecem em função do trabalho.
Entre as pricipais doenças psicológicas que atingem os bancários estão: síndrome de burnout, depressão, ansiedade e síndrome do pânico, além das Ler/Dort.
Isso não é coincidência, o ambiente de trabalho de pressão a que os bancários com cargos de alto escalão estão submetidos pode levar a pessoa ao extremo.
Por isso é preciso prestar muita atenção aos sinais de patologia para que a doença não se agrave.
Leia também: Depressão a doença silenciosa que cresce entre os bancários!
O que fazer se você ficar doente?
O ideal é que já no primeiro sinal de patologia você procure um orientação médica para que possa ter um diagnóstico e saber lidar com o problema.
Em seguida o ideal é procurar um advogado especialista, com experiência em doença ocupacional entre os bancários para que o profissional oriente você.
Assim, geralmente é feita a tentativa de uma conversa com a empresa para que eles estejam cientes do problema e tentem resolver através de um acordo.
Agora, quando a diplomacia não é suficiente é possível entrar na via judicial e solicitar indenização trabalhista.
Contudo, é importante lembrar que durante o período em que está doente, você pode solicitar o auxílio por incapacidade temporária, para que se recupere longe do ambiente bancário.
Saiba mais: Bancário o que fazer se desenvolver doença psíquica
Como um advogado pode ajudar?
Não é normal que você adoeça em função do trabalho. Caso isso tenha acontecido com você, pode ter certeza de que ocorreu com outros colegas de trabalho.
Saiba mais: Qual o valor da indenização trabalhista para o bancário
Para que o banco reveja os conceitos em relação aos funcionários, a melhor maneira é expor o problema e buscar uma solução. Nessa hora, ter o apoio de um advogado especialista é fundamental.
O profissional vai te dar toda a base legal e apoio jurídico necessário para que os seus direitos sejam respeitados!
Agora se desejar conversar comigo sobre o seu caso, basta clicar no botão abaixo!
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OAB/RO 3905 • Advogada com 12 anos de atuação • Gestora estratégica do escritório Monteiro Akl • Co-autora do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Pós-graduada em Advocacia Trabalhista • Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais • Presidente da Comissão da Mulher Advogada na OAB/RO • Diretora Tesoureira da Escola Superior da Advocacia – OAB-ESA/RO
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OAB/RO 3905 • Advogada com 12 anos de atuação • Gestora estratégica do escritório Monteiro Akl • Co-autora do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Pós-graduada em Advocacia Trabalhista • Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais • Presidente da Comissão da Mulher Advogada na OAB/RO • Diretora Tesoureira da Escola Superior da Advocacia – OAB-ESA/RO