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Bancária, o que fazer para enfrentar o machismo em seu local de trabalho
Durante anos os bancos eram vistos como um local somente para homens. Prova disso é que de 1916 até 1962 as mulheres eram impedidas de abrirem contas no banco sem a autorização de seus maridos. Muita coisa mudou de lá para cá, mas, as mulheres ainda precisam lidar com o machismo todos os dias.
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De acordo com a pesquisa realizada pelo Idec e pela Contraf – organizações do Guia dos Bancos Responsáveis, apesar de estudarem mais, as mulheres ainda representam menos de 30% dos cargos de gestão dentro dos bancos. Além disso, o salário delas ainda é mais baixo, comparado com o dos homens.
Indo além dos números, as mulheres também podem se deparar com situações de machismo extremo a ponto de trazer danos físicos e psicológicos. Nesta postagem vamos mostrar o que fazer caso isso ocorra com você.
- Como identificar situações de machismo?
- O que fazer para lutar contra o machismo?
- Como um advogado pode ajudar?
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Como identificar situações de machismo?
O machismo velado é aquele que mais ocorre em nossa sociedade e dentro dos bancos não é diferente. Piadas de mal gosto, comentários desagradáveis, assédio, propostas indecentes, dificuldade para promoções e estagnação de salários.
Estes são os principais fatore que caracterizam o machismo no ambiente de trabalho. Essas ofensivas podem partir tanto do colega de trabalho que ocupam a mesma função que você, quanto dos superiores. Em todos os casos, quando a pessoa se sente ofendida, é provável que seja uma situação de assédio moral.
Fazer comentários sobre o corpo das colegas de trabalho, insistir em convites para sair sozinho com a colaboradora, fazer piadas machistas, tudo isso pode ser caracterizado como assédio.
E muitas vezes o machismo é ainda mais destrutivo, pois pode implicar em atrasos na carreira da profissional. Deixar de receber uma promoção pelo fato de ser mulher; Deixar de atender clientes importantes, por estes preferirem conversar com homens; Ouvir cantadas disfarçadas de elogio de clientes, configuram situações de machismo e precisam ser combatidas.
Leia também: 3 sinais de que o banco tem responsabilidade em sua doença
O que fazer para lutar contra o machismo?
A primeira coisa a fazer ao se deparar com uma situação de machismo é avisar o seu superior sobre o que está acontecendo. O assédio pode vir de um colega de trabalho com o mesmo cargo ou cargo inferior, de um cliente, ou de uma pessoa com um cargo acima do seu. É fundamental documentar os episódios de machismo e relatar para a diretoria em quaisquer das circunstâncias.
Assim, é possível iniciar uma discussão para que o problema seja combatido. O banco pode fazer uma campanha de conscientização na instituição, conversar com os envolvidos e até mesmo aplicar punições. O importante é o posicionamento de acolhimento à vítima.
Agora, se o machismo é institucional, é importante iniciar um trabalho de diálogo com o banco. Explicar o que está acontecendo e propor uma mudança na instituição, que pode não estar se comportando de acordo com os seus valores.
Leia também: Ler/Dort – o mal que afeta os bancários
Como um advogado pode ajudar?
Contudo, caso o banco não se posicione e ‘passe pano’ para o machismo, ignorando as evidência, é possível conversar com o advogado especialista que tomará as medidas cabíveis.
O advogado poderá tentar novo diálogo com a diretoria do banco para que as mudanças sejam de fato realizadas. Caso, a situação permaneça hostil, é possível buscar as melhorias na via judicial.
Inclusive, caso tenha ocorrido assédio moral, é possível buscar na justiça uma indenização trabalhista para tentar reparar parte dos danos causados pela situação.
O importante nesta hora é manter a cabeça fria e não desistir de lutar pelos seus direitos. Afinal, é devido a luta de muitas mulheres que vieram antes da gente, que hoje temos condições de seguir combatendo o machismo em todas as suas esferas.
Caso precise de ajuda, estamos aqui, prontas para auxiliar no que for necessário!
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OAB/RO 3905 • Advogada com 12 anos de atuação • Gestora estratégica do escritório Monteiro Akl • Co-autora do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Pós-graduada em Advocacia Trabalhista • Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais • Presidente da Comissão da Mulher Advogada na OAB/RO • Diretora Tesoureira da Escola Superior da Advocacia – OAB-ESA/RO
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OAB/RO 3905 • Advogada com 12 anos de atuação • Gestora estratégica do escritório Monteiro Akl • Co-autora do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Pós-graduada em Advocacia Trabalhista • Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais • Presidente da Comissão da Mulher Advogada na OAB/RO • Diretora Tesoureira da Escola Superior da Advocacia – OAB-ESA/RO