3 dicas valiosas para o bancário que desenvolveu doença ocupacional

Desenvolver doença ocupacional é mais comum do que parece para o bancário. Esses profissional resolve uma série de problemas todos os dias, ainda assim, são cobrados com metas absurdas. Por isso, caso esteja doente é preciso averiguar alguns aspectos importantes para descobrir se você tem direito à indenização trabalhista.

Dedicados e inteligentes, os bancários são vistos como excelentes profissionais, até ficarem doentes. No entanto, é preciso entender que você não tem culpa de estar doente. E mais, em muitos casos a doença é originada pelo próprio banco! Por isso vou citar aqui 3 dicas valiosas que você pode seguir caso adquira uma doença ocupacional.

Leia também: Bancário, o banco pode ser o responsável pela sua doença 

Nesse post você vai ver

• Bancário, descubra a origem da sua doença para descobrir se ela é ocupacional
• Junte as provas para mostrar que sua doença foi ocasionada por responsabilidade do banco
• Converse com um advogado especialista

Clique no botão abaixo e descubra as provas para comprovar que sua doença é ocupacional!

Bancário, entenda a origem da sua doença para descobrir se ela é ocupacional

A primeira dica quando você está doente é tentar entender a origem dessa doença. O médico é o profissional que poderá ajudar você nesse sentido.

Saiba mais: Depressão, a doença silenciosa que cresce entre os bancários

Visite um bom médico, converse com ele, explique a situação. Além da opinião médica você ainda pode observar a origem da sua doença de outras formas.

Leia também: Ler e Dort – o mal que afeta os bancários

• Repare se antes de iniciar no banco você tinha algum dos sintomas que possui agora.
• Pense se algo que acontece no banco acaba provocando ou intensificando esses sintomas
• Lembre-se de como se sente ao chegar ao banco;
• Nos casos de doenças psíquicas, por exemplo, geralmente a própria lembrança do ambiente de trabalho origina crises;
• Já em relação às lesões por esforço repetitivo, muitas vezes, ao se colocar na posição que permanece durante o trabalho já origina dor.
• Preste atenção em todos os indícios que apontem a origem da sua doença.Clique no botão abaixo e descubra as provas para comprovar que sua doença é ocupacional!

Junte as provas para mostrar que sua doença foi ocasionada por responsabilidade do banco

Entender a origem da doença é fundamental para o profissional. No entanto, somente identificar as sensações não basta como prova.

Por isso, você deve prestar atenção em detalhes importantes para provar que o que você sabe e sente é real.

O primeiro passo é ter o laudo médico, exames, receitas. Tudo o que prove a sua doença.

Depois é preciso juntar provas em relação ao ambiente de trabalho. Fotografe caso haja cadeiras quebradas, mesas bambas e etc.

Cuide para registrar em seu ponto, caso tenha que realizar horas além do que está em seu contrato de trabalho.

Fotografe ou guarde a documentação referente às metas que você precisa atingir.

Guarde emails, conversas no WhatsApp ou em outro aplicativo, que provem que você já falou com algum superior do banco sobre o seu problema. Guarde também as conversas referentes a metas e outros tipos de pressão que você possa ter sofrido.

Saiba mais: Qual o valor da indenização trabalhista para o bancário

Converse com um advogado especialista

A terceira dica é, converse com um advogado especialista de confiança. Esse profissional vai entender a sua realidade e indicar o melhor caminho a seguir.

O advogado estudou e se preparou a vida inteira para defender os seus direitos. Por isso, essa é a melhor pessoa para orientar você em caso de doença ocupacional!

Clique agora no botão abaixo para conversar com um advogado!

OAB/RO: 7539

• Advogado com atuação na área de concurso público
• Formado pela UNIR
• Co-autor do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito”
• Servidor da Controladoria Geral da União (CGU)
• Recebeu Prêmio de Excelência da CGU na categoria Agente Público Destaque (2019)
• Pós Graduado em Planejamento Estratégico da Gestão Pública pela IFRO
• Foi professor no IFRO responsável pelo módulo de Direito do Trabalho e Ética