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Bancário, sente dor ao digitar? Cuidado com a doença ocupacional!
Infelizmente muitos bancários sentem dor ao digitar, apesar de ser comum isso não é normal, e pode estar revelando uma doença ocupacional. Acompanhe esse post para descobrir o que fazer.
Quando trabalhar se torna um sacrifício ‘caro demais’, pois o simples fato de executar as tarefas de trabalho causa dores é hora de ficar alerta. De acordo com os dados oficiais do INSS – (Instituto Nacional de Segura Social), o número de Ler – (Lesões por esforço repetitivo) entre os bancários é 150 vezes maior comparado ao restante da população. O pior é que em muitos casos essa dor poderia ter sido evitada.
Leia também: 3 dicas dicas valiosas para o bancário que desenvolveu doença ocupacional
Nesse post você vai ver
- O que fazer se apresentar dor ao digitar?
- Como saber se a lesão foi ocasionada por responsabilidade do banco?
- Quando devo procurar um advogado?
Clique no botão abaixo e descubra as provas para comprovar que sua doença é ocupacional!
O que fazer se apresentar dor ao digitar?
Dor ao digitar pode ser sinal de um problema muito mais sério, que inclusive, incapacite você para o trabalho. De 2012 a 2017, 24.514 bancários precisaram se afastar em função de doenças relacionadas ao trabalho, desde 51,71% estavam com Ler/Dort.
Geralmente essas lesões por esforço repetitivo iniciam com uma pequena dor ao digitar, caso seja ignorada, pode se tornar um problema muito mais grave.
Por isso, o ideal assim que sentir primeira dor é procurar um médico. O profissional saberá indicar o tratamento correto, e poderá orientar a respeito da origem do problema.
Caso a sua dor esteja relacionada ao trabalho, o ideal é após a consulta médico ter uma conversa com seus superiores e explicar o que está acontecendo. Bem como informar, o que originou a dor.
Tenha o cuidado de que essa conversa franca seja registrada por e-mail, WhatsApp ou algum outro aplicativo.
Saiba mais: Ler/Dort – o mal que afeta os bancários
Como saber se a lesão foi ocasionada por responsabilidade do banco?
As dores ao digitar se tornaram tão comum que muitas vezes fica difícil de saber se o banco teve alguma responsabilidade nessa história.
No entanto, no momento que o funcionário avisa que está com dor ao digitar por determinado comportamento na rotina de trabalho, também é responsabilidade do banco tentar readequar aquele colaborador.
Por exemplo, caso a dor esteja sendo causada pois as mesas de trabalho são estreitas. O supervisor pode solicitar a compra de mesas mais largas. De forma que, o braço da pessoa fique totalmente apoiado na mesa.
Agora se a lesão ocorrer por excesso de trabalho, o banco pode propor redução da demanda. Ou excluir as horas extras.
Porém, se o problema foi identificado, você avisar o banco e nada for feito a respeito, você tem a possiblidade de receber indenização trabalhista.
Saiba mais: Qual o valor da indenização trabalhista para o bancário
Quando devo procurar um advogado?
Sempre que o banco for negligente com o funcionário a ponto de originar uma doença ocupacional é possível pedir judicialmente indenização trabalhista para tentar reparar os danos.
Por isso, sempre que você tiver dúvidas a respeito da origem da sua doença, o ideal é procurar um advogado especialista, para que possa receber a orientação correta.
O profissional saberá ler o seu caso, ajudar juntar as provas se for o caso e indicar o melhor caminho a seguir!
Caso deseje conversar comigo sobre o seu caso basta clicar no botão abaixo.
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OAB/RO 3905 • Advogada com 12 anos de atuação • Gestora estratégica do escritório Monteiro Akl • Co-autora do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Pós-graduada em Advocacia Trabalhista • Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais • Presidente da Comissão da Mulher Advogada na OAB/RO • Diretora Tesoureira da Escola Superior da Advocacia – OAB-ESA/RO
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OAB/RO 3905 • Advogada com 12 anos de atuação • Gestora estratégica do escritório Monteiro Akl • Co-autora do livro “Encorajem-se com profissionais do Direito” • Pós-graduada em Advocacia Trabalhista • Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais • Presidente da Comissão da Mulher Advogada na OAB/RO • Diretora Tesoureira da Escola Superior da Advocacia – OAB-ESA/RO